Gilmar disse que os dois podem não ser diplomados, caso eleitos, por cometer irregularidades durante a pré-campanha e que o tema deve voltar a ser debatido pela corte em fevereiro, após o recesso, segundo reportagem do Globo.
“Aqui não há só essa pergunta sobre a legalidade. Há a pergunta também sobre o financiamento. Quem é que está financiando, e isso pode levar inclusive, depois, ao reconhecimento de abuso de poder econômico, que pode levar à própria cassação do diploma. É preciso ter muito cuidado com isso”, afirmou o ministro, em Washington.
O presidente do TSE fazia referência a atos pré-campanha, como as caravanas: “Há estruturas aí que já passam da linha, jatinhos, deslocamentos de caravanas, ônibus, reunião organizada de pessoas e tudo mais. Tudo isso precisa ser avaliado. Acho que esse vai ser o tema do tribunal já em fevereiro”.
Gilmar foi à capital dos Estados Unidos para assinar um convênio com a Organização dos Estados Americanos (OEA) para que a entidade realize observação nas eleições gerais do Brasil em 2018.
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